Aqui sera postado fotos de todos que já foram pro sarah. http://www.sarah.br/
terça-feira, 31 de maio de 2011
quarta-feira, 25 de maio de 2011
Anunciado novo Secretário Nacional de Promoção da Pessoa com Deficiência
Atual secretário interino, Antonio José do Nascimento Ferreira, assume a pasta
A ministra Maria do Rosário comunicou que o atual secretário interino, Antonio José do Nascimento Ferreira, assumirá a titularidade da Secretaria Nacional de Promoção da Pessoa com Deficiência (SNPD), durante reunião do Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência (CONADE).
Ela destacou o empenho e compromisso de Antonio nas causas da pessoa com deficiência, ressaltando que sua vida pessoal demonstra preparação para o exercício do cargo.
O presidente do Conade, Moisés Bauer, parabenizou a ministra pela sua escolha ao indicar Antonio José como secretário. Moisés aproveitou ainda para destacar a importância da campanha de acessibilidade durante os jogos de futebol, com a entrada do bandeirão.
Antonio José do Nascimento Ferreira, 39 anos, vem do movimento social das pessoas com deficiência; foi o primeiro presidente da Organização Nacional dos Cegos do Brasil (ONCB), no momento em que o movimento de cegos foi unificado. Em Recife, trabalhou por oito anos como Gestor de Política Pública para Pessoas com Deficiência. No ano de 2010 exerceu o cargo de coordenador-geral de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência. Em 2011 assumiu a chefia de gabinete da SNPD e há um mês exerce o cargo de secretário nacional interino.
Na mesma ocasião, a Ministra lançou a Publicidade de Utilidade Pública (PUP) Cidade Acessível é Direitos Humanos. Ela assinou Portaria que institui uma comissão para o acompanhamento e monitoramento de políticas públicas em prol das pessoas surdas, demonstrando que as obrigações assumidas com a Convenção, sobre os direitos das pessoas com deficiência, estão sendo cumpridas.
A campanha Cidade Acessível é Direitos Humanos, que conta com todos os recursos de acessibilidade (audiodescrição, legenda e intérprete de Libras), tem duração de 1 minuto, estando ainda segmentada em três temas (Educação Inclusiva; Semáforos Sonoros; e Guias Rebaixadas e Ônibus Acessíveis) de 30 segundos. A PUP está disponível à imprensa para veiculação gratuita e também aos conselhos de Direitos das Pessoas com Deficiência como material educativo.
Fonte: SDH
A ministra Maria do Rosário comunicou que o atual secretário interino, Antonio José do Nascimento Ferreira, assumirá a titularidade da Secretaria Nacional de Promoção da Pessoa com Deficiência (SNPD), durante reunião do Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência (CONADE).
Ela destacou o empenho e compromisso de Antonio nas causas da pessoa com deficiência, ressaltando que sua vida pessoal demonstra preparação para o exercício do cargo.
O presidente do Conade, Moisés Bauer, parabenizou a ministra pela sua escolha ao indicar Antonio José como secretário. Moisés aproveitou ainda para destacar a importância da campanha de acessibilidade durante os jogos de futebol, com a entrada do bandeirão.
Antonio José do Nascimento Ferreira, 39 anos, vem do movimento social das pessoas com deficiência; foi o primeiro presidente da Organização Nacional dos Cegos do Brasil (ONCB), no momento em que o movimento de cegos foi unificado. Em Recife, trabalhou por oito anos como Gestor de Política Pública para Pessoas com Deficiência. No ano de 2010 exerceu o cargo de coordenador-geral de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência. Em 2011 assumiu a chefia de gabinete da SNPD e há um mês exerce o cargo de secretário nacional interino.
Na mesma ocasião, a Ministra lançou a Publicidade de Utilidade Pública (PUP) Cidade Acessível é Direitos Humanos. Ela assinou Portaria que institui uma comissão para o acompanhamento e monitoramento de políticas públicas em prol das pessoas surdas, demonstrando que as obrigações assumidas com a Convenção, sobre os direitos das pessoas com deficiência, estão sendo cumpridas.
A campanha Cidade Acessível é Direitos Humanos, que conta com todos os recursos de acessibilidade (audiodescrição, legenda e intérprete de Libras), tem duração de 1 minuto, estando ainda segmentada em três temas (Educação Inclusiva; Semáforos Sonoros; e Guias Rebaixadas e Ônibus Acessíveis) de 30 segundos. A PUP está disponível à imprensa para veiculação gratuita e também aos conselhos de Direitos das Pessoas com Deficiência como material educativo.
Fonte: SDH
sexta-feira, 20 de maio de 2011
- O Estado de S.Paulo
LONDRES
AFPEsperança. Rob Summers se levantou da cadeira de rodas
Rob Summers, um americano de 25 anos que ficou paraplégico após um acidente de carro em 2006, conseguiu se levantar e caminhar graças a uma combinação pioneira de estímulo epidural e treinamento. O feito é fruto do trabalho de especialistas do Centro de Pesquisa da Medula Espinhal da Universidade de Louisville e da Universidade da Califórnia e está descrito na revista médica The Lancet.
Imagens que acompanham a pesquisa mostram que Summers é capaz de se levantar e ficar em pé por até quatro minutos (com ajuda periódica, chega a uma hora). Com o auxílio de outras pessoas, pode dar vários passos sobre uma esteira. Ele consegue mover voluntariamente o quadril, os joelhos, os tornozelos e os dedos dos pés. Segundo os pesquisadores, o paciente também recuperou parcialmente o funcionamento dos órgãos sexuais e da bexiga.
Os cientistas basearam seu projeto na estimulação elétrica contínua da parte inferior da medula espinhal do paciente, simulando os sinais que o cérebro transmite em condições normais para iniciar um movimento. Uma vez que o sinal é transmitido, a rede neurológica da medula, em combinação com a informação sensorial que as pernas enviam, é capaz de dirigir os movimentos dos músculos e das articulações necessários para se levantar e andar, sempre com a ajuda de terceiros.
O outro aspecto fundamental do trabalho foi "reeducar" as redes neurológicas da medula para produzir o movimento muscular necessário para as atividades. Esse processo de intenso treinamento físico durou mais de dois anos e exigiu o implante de um dispositivo de estimulação elétrica nas costas do paciente.
Os professores Susan Harkema e Reggie Edgerton, que dirigiram a pesquisa, afirmam no estudo que seu objetivo é permitir a pessoas com lesões medulares que portem uma unidade portátil de estímulo elétrico. Isso aumentaria a possibilidade de o paciente se levantar, manter-se de pé e dar alguns passos de maneira independente, embora sempre com a necessidade de se apoiar em um andador.
Edgerton explica que "a medula pode interpretar esses dados de maneira independente e mandar instruções de movimento às pernas, tudo isso sem participação cortical".
Cautela. Mesmo com o sucesso de Summers, Harkema e Edgerton se mostram cautelosos e ressaltam que ainda há muito trabalho a ser feito antes que essa técnica que desenvolveram possa ser disseminada.
"É um passo adiante. Abre uma grande oportunidade para melhorar a vida diária desses indivíduos, mas ainda temos um longo caminho a percorrer", disse Harkema.
Os autores ressaltaram que o caso de Summers é especial porque, apesar de ele estar paralisado do tronco aos pés, ele ainda mantinha uma certa sensibilidade nessa área. / EFE
Revolução
ROB SUMMERS
PACIENTE
"Esse procedimento mudou minha vida. Para alguém que há quatro anos era incapaz de mover um dedo do pé, ter a liberdade e a capacidade de levantar sozinho é uma sensação incrível."
AFPEsperança. Rob Summers se levantou da cadeira de rodas
Rob Summers, um americano de 25 anos que ficou paraplégico após um acidente de carro em 2006, conseguiu se levantar e caminhar graças a uma combinação pioneira de estímulo epidural e treinamento. O feito é fruto do trabalho de especialistas do Centro de Pesquisa da Medula Espinhal da Universidade de Louisville e da Universidade da Califórnia e está descrito na revista médica The Lancet.
Imagens que acompanham a pesquisa mostram que Summers é capaz de se levantar e ficar em pé por até quatro minutos (com ajuda periódica, chega a uma hora). Com o auxílio de outras pessoas, pode dar vários passos sobre uma esteira. Ele consegue mover voluntariamente o quadril, os joelhos, os tornozelos e os dedos dos pés. Segundo os pesquisadores, o paciente também recuperou parcialmente o funcionamento dos órgãos sexuais e da bexiga.
Os cientistas basearam seu projeto na estimulação elétrica contínua da parte inferior da medula espinhal do paciente, simulando os sinais que o cérebro transmite em condições normais para iniciar um movimento. Uma vez que o sinal é transmitido, a rede neurológica da medula, em combinação com a informação sensorial que as pernas enviam, é capaz de dirigir os movimentos dos músculos e das articulações necessários para se levantar e andar, sempre com a ajuda de terceiros.
O outro aspecto fundamental do trabalho foi "reeducar" as redes neurológicas da medula para produzir o movimento muscular necessário para as atividades. Esse processo de intenso treinamento físico durou mais de dois anos e exigiu o implante de um dispositivo de estimulação elétrica nas costas do paciente.
Os professores Susan Harkema e Reggie Edgerton, que dirigiram a pesquisa, afirmam no estudo que seu objetivo é permitir a pessoas com lesões medulares que portem uma unidade portátil de estímulo elétrico. Isso aumentaria a possibilidade de o paciente se levantar, manter-se de pé e dar alguns passos de maneira independente, embora sempre com a necessidade de se apoiar em um andador.
Edgerton explica que "a medula pode interpretar esses dados de maneira independente e mandar instruções de movimento às pernas, tudo isso sem participação cortical".
Cautela. Mesmo com o sucesso de Summers, Harkema e Edgerton se mostram cautelosos e ressaltam que ainda há muito trabalho a ser feito antes que essa técnica que desenvolveram possa ser disseminada.
"É um passo adiante. Abre uma grande oportunidade para melhorar a vida diária desses indivíduos, mas ainda temos um longo caminho a percorrer", disse Harkema.
Os autores ressaltaram que o caso de Summers é especial porque, apesar de ele estar paralisado do tronco aos pés, ele ainda mantinha uma certa sensibilidade nessa área. / EFE
Revolução
ROB SUMMERS
PACIENTE
"Esse procedimento mudou minha vida. Para alguém que há quatro anos era incapaz de mover um dedo do pé, ter a liberdade e a capacidade de levantar sozinho é uma sensação incrível."
terça-feira, 17 de maio de 2011
Reportagem abordando a acessibilidade dos meios de transporte.
O foco maior foi dado para o transporte aeroviário, mostrando problemas em aeroportos e aviões.
Quem já viajou de avião sabe que um embarque tranquilo depende, infelizmente, de sorte. Mesmo estando num aeroporto bem equipado, que tenha pontes de embarque (fingers), é preciso ter sorte para que o avião esteja parado ao lado de uma. Também é preciso sorte para marcar o lugar na primeira fila do avião, sorte para o avião estar no horário e conseguir embarcar com tranquilidade, sorte para não precisar do banheiro durante o vôo (situação super-constrangedora)… enfim… viajo frequentemente de avião e já aprendi que rezar adianta mais do que reclamar.
cadeirante embarcando em estação tuboOutro ponto mostrado na reportagem foi o transporte em ônibus. Apareceu um cadeirante tentando tomar um ônibus urbano em Curitiba/PR, usando as famosas “estações tubo”. Sem problemas. Eu mesmo usei esse tipo de ônibus por algum tempo quando morava naquela capital e o acesso era muito fácil.
Uma citação foi feita aos ônibus intermunicipais, que normalmente são mais altos, com apenas uma única e estreia porta de entrada. Há algum tempo eu tenho reparado que os ônibus intermunicipais mais novos têm o adesivo de acessibilidade colado na porta. Curioso sobre isso, enviei um email para a empresa Marcopolo, uma das maiores fabricantes de carrocerias de ônibus no Brasil e fabricante de alguns ônibus que eu tinha visto com o adesivo. (esclarecimento: a foto abaixo é de um ônibus de outro encarroçador, porém com acesso idêntico à maioria dos veículos).
ônibus intermunicipal com adesivo de acessibilidadeO texto do email que enviei foi o seguinte:
Tenho visto vários ônibus intermunicipais e interestaduais com o símbolo de acessibilidade, que acredito representar facilidade de acesso ao interior do veículo. No entanto, esses veículos continuam apresentando entradas estreitas e com escadas, representando grande dificuldade para pessoas com problemas de locomoção. No caso do passageiro ser cadeirante, o embarque é impossível, pois a entrada é tão estreita que impede a passagem de alguém carregando a pessoa no colo. Por que esses veículos utilizam o símbolo de acessibilidade se não há nenhuma facilidade de acesso? Que tipo de adaptações foram feitas?
A resposta da empresa foi a seguinte:
Informamos que os referidos veículos são dimensionados para atender a norma NBR 15320 (Acessibilidade de Veículos Rodoviários), e estabelece dentre muitas melhorias para a acessibilidade, a utilização de uma cadeira de transbordo especial para o translado da pessoa, da cadeira de rodas para o assento reservado no ônibus.
Pois bem. Um belo dia precisei utilizar um ônibus desse tipo para ir a um evento da empresa. O ônibus era novo e o adesivo de acessibilidade estava na porta. Fiquei empolgado para conhecer a tal “cadeira de transbordo”. Sabe o que o motorista disse?
“Que é isso, moço? Nem sei se esse negócio existe, mas nesse ônibus nunca teve. Sempre que alguém vai embarcar, carregamos no braço mesmo.”
O foco maior foi dado para o transporte aeroviário, mostrando problemas em aeroportos e aviões.
Quem já viajou de avião sabe que um embarque tranquilo depende, infelizmente, de sorte. Mesmo estando num aeroporto bem equipado, que tenha pontes de embarque (fingers), é preciso ter sorte para que o avião esteja parado ao lado de uma. Também é preciso sorte para marcar o lugar na primeira fila do avião, sorte para o avião estar no horário e conseguir embarcar com tranquilidade, sorte para não precisar do banheiro durante o vôo (situação super-constrangedora)… enfim… viajo frequentemente de avião e já aprendi que rezar adianta mais do que reclamar.
cadeirante embarcando em estação tuboOutro ponto mostrado na reportagem foi o transporte em ônibus. Apareceu um cadeirante tentando tomar um ônibus urbano em Curitiba/PR, usando as famosas “estações tubo”. Sem problemas. Eu mesmo usei esse tipo de ônibus por algum tempo quando morava naquela capital e o acesso era muito fácil.
Uma citação foi feita aos ônibus intermunicipais, que normalmente são mais altos, com apenas uma única e estreia porta de entrada. Há algum tempo eu tenho reparado que os ônibus intermunicipais mais novos têm o adesivo de acessibilidade colado na porta. Curioso sobre isso, enviei um email para a empresa Marcopolo, uma das maiores fabricantes de carrocerias de ônibus no Brasil e fabricante de alguns ônibus que eu tinha visto com o adesivo. (esclarecimento: a foto abaixo é de um ônibus de outro encarroçador, porém com acesso idêntico à maioria dos veículos).
ônibus intermunicipal com adesivo de acessibilidadeO texto do email que enviei foi o seguinte:
Tenho visto vários ônibus intermunicipais e interestaduais com o símbolo de acessibilidade, que acredito representar facilidade de acesso ao interior do veículo. No entanto, esses veículos continuam apresentando entradas estreitas e com escadas, representando grande dificuldade para pessoas com problemas de locomoção. No caso do passageiro ser cadeirante, o embarque é impossível, pois a entrada é tão estreita que impede a passagem de alguém carregando a pessoa no colo. Por que esses veículos utilizam o símbolo de acessibilidade se não há nenhuma facilidade de acesso? Que tipo de adaptações foram feitas?
A resposta da empresa foi a seguinte:
Informamos que os referidos veículos são dimensionados para atender a norma NBR 15320 (Acessibilidade de Veículos Rodoviários), e estabelece dentre muitas melhorias para a acessibilidade, a utilização de uma cadeira de transbordo especial para o translado da pessoa, da cadeira de rodas para o assento reservado no ônibus.
Pois bem. Um belo dia precisei utilizar um ônibus desse tipo para ir a um evento da empresa. O ônibus era novo e o adesivo de acessibilidade estava na porta. Fiquei empolgado para conhecer a tal “cadeira de transbordo”. Sabe o que o motorista disse?
“Que é isso, moço? Nem sei se esse negócio existe, mas nesse ônibus nunca teve. Sempre que alguém vai embarcar, carregamos no braço mesmo.”
domingo, 8 de maio de 2011
Autoescolas sem adaptação para deficientes serão descredenciadas
As autoescolas que não estiverem adaptadas para receber alunos com deficiência física serão descredenciadas pelo Departamento Estadual de Trânsito (Detran-PI). Já no início de 2011, duas delas foram reprovadas em vistoria do órgão por não possuírem infraestrutura adequada para estes alunos.
De acordo com a resolução Nº 358, de 13 de agosto de 2010, do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), todos os Centros de Formação de Condutores (CFC) devem possuir rampas nas suas entradas e apoio nos banheiros, devidamente adaptados para candidatos com deficiência física.
As áreas de circulação devem possuir o Símbolo Internacional de Acesso, estando livres de obstáculos (escadas), permitindo livre movimentação de pessoas que usam cadeira de rodas, além de vagas no estacionamento devidamente sinalizadas com placas para identificá-las.
Os banheiros devem possuir portas tipo alavanca, área suficiente para manobra de cadeirantes, barras laterais de apoio para uso de sanitários, pia com altura de 0,8m do piso e torneira tipo pressão.
A vistoria é realizada pela equipe de Fiscalização da Coordenação de CFC do Detran-PI. As empresas devem adaptar sua infraestrutura até o prazo de 13 de agosto de 2011, quando a resolução completa um ano em vigor. Do contrário, o local não terá sua licença para funcionar.
De acordo com a Resolução Nº 68 do Contran, os candidatos com deficiência física também podem realizar os exames de baliza e percurso em carro próprio adaptado, desde que a autoescola entre em contato com o Detran-PI, agendando uma vistoria do veículo. Caso o aluno não possua carro, o órgão disponibiliza um automóvel adaptado.
Fonte: http://www.jornalista292.com.br/noticia_detalhe.php?id=5294
De acordo com a resolução Nº 358, de 13 de agosto de 2010, do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), todos os Centros de Formação de Condutores (CFC) devem possuir rampas nas suas entradas e apoio nos banheiros, devidamente adaptados para candidatos com deficiência física.
As áreas de circulação devem possuir o Símbolo Internacional de Acesso, estando livres de obstáculos (escadas), permitindo livre movimentação de pessoas que usam cadeira de rodas, além de vagas no estacionamento devidamente sinalizadas com placas para identificá-las.
Os banheiros devem possuir portas tipo alavanca, área suficiente para manobra de cadeirantes, barras laterais de apoio para uso de sanitários, pia com altura de 0,8m do piso e torneira tipo pressão.
A vistoria é realizada pela equipe de Fiscalização da Coordenação de CFC do Detran-PI. As empresas devem adaptar sua infraestrutura até o prazo de 13 de agosto de 2011, quando a resolução completa um ano em vigor. Do contrário, o local não terá sua licença para funcionar.
De acordo com a Resolução Nº 68 do Contran, os candidatos com deficiência física também podem realizar os exames de baliza e percurso em carro próprio adaptado, desde que a autoescola entre em contato com o Detran-PI, agendando uma vistoria do veículo. Caso o aluno não possua carro, o órgão disponibiliza um automóvel adaptado.
Fonte: http://www.jornalista292.com.br/noticia_detalhe.php?id=5294
sexta-feira, 6 de maio de 2011Aumenta número de carteira assinada de trabalhadores com deficiência
sexta-feira, 6 de maio de 2011Aumenta número de carteira assinada de trabalhadores com deficiência
Um levantamento feito pelo Ministério do Trabalho (MTE) aponta que no primeiro trimestre de 2011 foram inseridas 7.508 pessoas com deficiência no mercado de trabalho. Um aumento de 40,7% em relação ao mesmo período de 2010. De acordo com dados do Ministério, desde 2005, 143 mil trabalhadores conseguiram empregos formais.
Segundo a Secretaria de Inspeção do Trabalho (SIT) a cada ano cresce o número de pessoas com deficiência em postos de trabalhos. Em 2005 eram 12.786, já 2010, esse número saltou para 28.752.
O Ministério acredita que esse aumento se deve a fiscalização do órgão que é feita em mais de 26 mil cidades. Essa ação se deve a Lei 8.213/91, a Lei de Cotas, que determina que as empresas que têm mais de 100 empregados devem cumprir uma cota, proporcional ao seu tamanho, com cargos para trabalhadores reabilitados ou pessoas com deficiência.
O ministro do trabalho, Carlos Lupi, disse que o empresariado precisa se conscientizar da necessidade de cumprir a lei, para que tenhamos uma sociedade mais justa e com oportunidades iguais para todos.
Um levantamento feito pelo Ministério do Trabalho (MTE) aponta que no primeiro trimestre de 2011 foram inseridas 7.508 pessoas com deficiência no mercado de trabalho. Um aumento de 40,7% em relação ao mesmo período de 2010. De acordo com dados do Ministério, desde 2005, 143 mil trabalhadores conseguiram empregos formais.
Segundo a Secretaria de Inspeção do Trabalho (SIT) a cada ano cresce o número de pessoas com deficiência em postos de trabalhos. Em 2005 eram 12.786, já 2010, esse número saltou para 28.752.
O Ministério acredita que esse aumento se deve a fiscalização do órgão que é feita em mais de 26 mil cidades. Essa ação se deve a Lei 8.213/91, a Lei de Cotas, que determina que as empresas que têm mais de 100 empregados devem cumprir uma cota, proporcional ao seu tamanho, com cargos para trabalhadores reabilitados ou pessoas com deficiência.
O ministro do trabalho, Carlos Lupi, disse que o empresariado precisa se conscientizar da necessidade de cumprir a lei, para que tenhamos uma sociedade mais justa e com oportunidades iguais para todos.
sexta-feira, 6 de maio de 2011
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